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Café com o Sensei

Pensamentos e comentários do Sensei Jorge Kishikawa




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    14-out-2010

    No japão com o Sensei 12 - Dor

    "Dolor, siempre me pregunto que es, es cuando algo molesta en el cuerpo, es cuando perdemos a alguien, es parte de nostros para aprender.
    A pricipios de este año perdi a mi padre, despues de 3 años de lucha a su lado y con mi madre apoyando en todo, hasta el ultimo suspiro estuvimos con mi madre a su lado, fue y es muy duro, ya que soy el unico hijo, ahora quedo al cuidado de mi madre.
    En japon senti mucho dolor, no solo fisico, sino tambien interno, las charlas por la noche con O Sensei hicieron un poco de remedio para poder entender algunas cosas.O Sensei hablo sobre la relacion que tiene con sus hijos, para que pudiera entender cosas nuevas.
    Mi padre tenia un gran dolor, casi insoportable, nunca se quejo o lo poco que se quejo no permitio que se viera, con una sonrisa, con una rectitud gigante, leal.Cuando fallecio, tome una desicion con respecto al dolor fisico, dar para el y su recuerdo mi esfuerzo, si siento dolor pienso cuanto sentia el y entonces me doy cuenta que mi dolor no es nada, es una traba a superar,es una ofrenda a la memoria de mi padre.
    O Sensei hablo,sobre todo el camino recorrido hasta ahora, si uno no lo ve personalmente, no puede ver la magnitud de los acontecimientos, si uno no suda al lado de su Sensei, no puede hablar de sudor, si uno no experimenta el dolor de entrenar y entrenar sin parar al lado su Sensei, no puede hablar de dolor, solo al lado de O Sensei se puede aprender cosas para toda la vida, no solo de entrenamiento. "
      - Flavio Fontana (Unidade Buenos Aires)


    (Dor, sempre me pergunto o que é, é quando algo nos incomoda no corpo, é quando perdemos alguém, faz parte de aprendermos.
     No início deste ano perdi o meu pai, depois de 3 anos de luta ao seu lado e com a minha mãe apoiando totalmente, até o último suspiro, estivemos eu e minha mãe a seu lado, foi e está sendo muito difícil, já que sou o único filho, que agora cuido de minha mãe.
    No Japão senti muita dor, não só fisicamente, mas também internamente, as conversas pela noite com o Sensei remediaram um pouco para me entender algumas coisas. O Sensei me falou sobre a relação que tem com os seus filhos pelo que pude compreender algumas coisas novas.
    Meu pai convivia com uma grande dor quase insuportável, nunca se queixou nem um pouco e nem se permitira ver, sempre se apresentava com um sorriso, uma retidão gigante, leal. Quando faleceu, tomei uma decisão a respeito da dor física, dar para ele e a sua recordação meu esforço, se sinto dor lembro o quanto ele sentia e então me dou conta  que a minha dor não é nada, é uma etapa a superar, é uma oferenda a meu pai.
    O Sensei falou sobre todo o caminho percorrido até o momento, alguém que não o vê pessoalmente, não verá a magnitude dos acontecimentos, se alguém não suar ao seu lado não pode falar de seu suor, se alguém não experimenta a dor de treinar e treinar sem parar ao lado de Sensei não pode falar de dor, somente ao lado de Sensei se pode aprender coisas para toda a vida, não só de treinamento)
     


    "Lembrando de meu pai no Japão"




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