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Café com o Sensei

Pensamentos e comentários do Sensei Jorge Kishikawa




Últimas postagens:

01-mar-2013

3° Encontro de Coordenadores 2 - Samurai vidente?

"Era evidente que os senpais e o sensei estavam zelando por nós e principalmente nos orientando para tudo que possamos enfrentar daqui pela frente, como coordenadores e monitores, e estas orientações vieram das maneiras mais diversas, fora através das reuniões onde se discutia uma pesquisa, onde observou-se isto, ou mesmo durante uma caminhada até a praia durante uma conversa informal com um senpai."
Araujo (Unidade São José dos Campos)






 

"A presença e troca de experiências entre coordenadores mais experientes como o Senpai Wenzel, Joel , Danilo e Donega é muito importante para aqueles que estão começando em suas unidades."
Uehara (Unidade Ana Rosa)






 

"As correções técnicas foram impecáveis, detalhes minuciosos, e muita coisa para estudar. O Niten Ichi Ryu em sua essência guarda segredos muito profundos, que só a prática assistida pelo Mestre podem revelar. Muito intenso nosso treino de quatro horas."
Donegá (Unidade Ribeirão Preto)






 

"Lembro de estar ao lado do Sensei na praia, sermos surpreendidos por um buraco no chão e logo em seguida uma onda nos derrubar.  Ao levantarmos, os dois com sorriso no rosto."
Delfino (Unidade Vila Mariana/templo Nikkyoji)








 

"Surpreendeu-me um certo acontecimento. Como o tempo estava ruim, com chuva, Sensei marcou de início um treino de Shiai às 15:30 hrs. Em seguida, pensando melhor, remarcou para 16:00 hrs e disse que se fizesse sol, iríamos à praia ao invés do Shiai. Acredito que muitos de nós estávamos descrentes na esperança do Sensei de que faria sol, já que o tempo indicava exatamente o contrário. Mas como diz um verso do Hino do Niten: “O sol nascerá”. E assim, o sol apareceu exatamente às 16 horas. Tiramos o Kimono e o Hakama rapidamente e curtimos uma bela praia. Foi um Men ippon do Sensei. Pergunto-me: será que o Sensei é um Samurai vidente?"
Breno (Unidade Niterói)


14:00


15:00


16h00


16:30

17h00

28-fev-2013

3°Encontro de Coordenadores 1 - Não vou mentir

"Não vou mentir. Muitas pessoas quando me perguntam pra onde eu vou, e eu digo que viajo para eventos importantes do Niten (encontros, Gashukus, e até as antigas charutadas às sextas) acham que é loucura. Pegar estrada, dirigir por horas para às vezes passar "poucas horas" num evento, para os demais, parece ser insanidade.
Eu fico triste por não aproveitarem a oportunidade que eu tenho.
Gostaria que as demais pessoas também entendessem o que é fazer parte de algo que realmente muda nossas vidas, nossas atitudes, seriam mais felizes.
Mas entendo que cada um tem seu tempo, seu momento, e temos que seguir sem perder nossas oportunidades."

Donegá (Unidade Ribeirão Preto)



"Durante o encontro bebemos da sabedoria do Sensei, dividimos nossas experiências a frente das várias Unidades uns com os outros e fomos corrigidos e aconselhados. De lição mais importante fica a necessidade de uma boa comunicação entre coordenadores, monitores e a administração."
Holschuh (Unidade Americana)



 



"O Senpai Joel e eu estávamos falando sobre a nossa volta de barco da ilha...
Senpai Joel me disse que na visão dele, de todos nós naquele barco, era de que todos nós já havíamos nos encontrado em algum momento no passado, que não estávamos ali por acaso... Que talvez, todos nós que estávamos naquele barco, tenhamos desembarcado juntos em alguma praia, durante alguma guerra ou algo parecido...
Concordei com ele na hora, pois era exatamente o que eu havia pensado naquele momento, pois tive esta visão também...
A cena que me veio a cabeça foi a do filme “O Resgate do Soldado Ryan”, quando os soldados estavam desembarcando nas Praias da Normandya..."

Makoto (Unidade Friburgo)




 


"Depois do árduo treino, sorrir. Mas não o riso tolo dos desacordados. O riso atento, cúmplice do caminho, da fraternidade forjada com honra e dedicação, respeito e compromisso."
Donegá (Unidade Ribeirão Preto)



 



"Pela primeira vez pude estar em um Encontro Nacional de Coordenadores e Monitores. Sem dúvidas foi um aprendizado novo, diferente do que aprendemos em Gashukus, torneios, Shugyo.
Ficava contente quando lembrava que aqueles que ali estavam, vivenciaram ou estavam para vivenciar as mesmas experiências que eu vivenciei, como por exemplo dar aula para as paredes. Falávamos com sotaques diferentes, mas a linguagem era a mesma.
Também foi importante estar ao lado do Sensei. Pensar que o Sensei também já passou por tudo isso que os Coordenadores e Monitores passam, e que graças à determinação do Sensei, hoje o Niten é o que é."

Breno (Unidade Niterói)




 



"Mesmo tendo sofrido um pouco no barco, o paraíso que descobrimos valeu cada balanço."
Danilo (Unidade Campinas)











27-fev-2013

Um estrangeiro em Buenos Aires




Matéria no Jornal Clarín Impresso


Clarín Ciudades - Un extranjero en Buenos Aires - Maxi Faila - 22/02/2013

Enseña un arte japonés que lo llevó al Luna Park
Una película le marcó el camino y lo trajo a Buenos Aires. Le gusta la Ciudad y disfruta cuando va a tomar café con sus alumnos.

Nací en Porto Alegre hace 50 años. Mi padre se dedicó a la venta de zapatos y mi madre fue costurera. Los recuerdo con gran cariño. Tuve una infancia muy bonita y austera en la ciudad de Gravataí (dentro de Porto Alegre). No sufrí la separación de mis padres porque era un bebé. Mi adolescencia también fue hermosa, crecí nadando en las lagunas y jugaba muchísimo al fútbol, armaba pelotas de papel y era feliz, no teníamos dinero para comprar una pelota clásica. Crecí fuerte y sano porque mi mamá con mucho esfuerzo plantaba verduras y frutas y también criaba cerdos, cabritos y pollos.

Me casé y tuve dos hijos: Rafael y Handra, mi gran debilidad. Mi pasión por la cultura japonesa comenzó a los 10 años cuando vi una película protagonizada por Robert Mitchum, “El cielo fue testigo”, en donde los americanos se enfrentaban con los japoneses en la II Guerra Mundial. Lo que más me impactó fue una escena de pelea y entrenamiento de dos japoneses con espadas de bambú. Gritaban como dos tigres enfurecidos y parecían seres de otro mundo, fue increíble.

Comencé la práctica de Artes Marciales a los 20 años haciendo Shorinji Kempo, un arte que combinaba movimientos de karate y aikido con Matsuo Ushida Sensei (maestro) al sur de Porto Alegre. Practiqué desde los 20 a los 34 años. Siempre fue mi pasión todo lo referido a la espada Samurai. Un compañero me comentó que en San Pablo había un Maestro que enseñaba Kenjutsu solamente a brasileños. Entonces enloquecí y me fui para allá. Viajé 18 horas para conocer al sensei Jorge Kishikawa, el fundador del Instituto Niten. De ahí en más me abracé a la práctica de la espada Samurai.

Llegué a la Argentina en el 2007 y fue muy duro para mí. Tuve que alejarme de mi hija Handra, que hasta ese momento vivía conmigo. Me partió el alma el desapego, es muy fuerte, pero vine por mis hijos, para dejarles el ejemplo de que en la vida los desafíos hay que superarlos aunque duelan mucho y vencer las dificultades que se nos presentan. Y por supuesto vine siguiendo el legado de mi sensei, que me encomendó la tarea de continuar con la difusión del arte marcial que amo profundamente.

El Instituto Niten, al que represento en el país, desarrolla practicas con las técnicas de bastón, katana (espada samurai) y espadas de bambú. Transmitimos las virtudes perdidas como coraje, compasión, lealtad y gratitud, entre otras. Su enseñanza es dentro y fuera del dojo (lugar de práctica).

Vivo en Callao y Sarmiento y dicto clases en Paraguay 2060, donde está la sede principal de Niten en el país. Me considero un sempai (compañero más avanzado y más antiguo). En las prácticas soy exigente y enfático y fuera de ellas disfrutamos con mis alumnos tomar un café, un helado, sonreímos y nos divertirnos.

Me gusta mucho Buenos Aires porque hay mucha cultura, teatros, librerías, facultades que permiten que jóvenes de otras nacionalidades puedan estudiar aquí, eso me parece bárbaro. Los porteños me encantan porque son muy cariñosos, valoran mucho mi trabajo. Buenos Aires es la París de Latinoamérica porque es muy romántica, como dice mi hija Handra.

Las anécdotas que más recuerdo son dos que me marcaron a flor de piel. Fueron en el año 2007. Recién llegaba de Brasil e hicimos una gran exhibición en el Jardín Japonés de Palermo acompañando a mi sensei Jorge Kishikawa. El lugar es la cuna de la cultura japonesa y haber hecho mi primera exhibición ahí es un recuerdo imborrable. Pero la anécdota que fue un antes y un después del Instituto Niten en el país fue haber participado en el evento más grande y más importante de artes marciales que yo he vivido hasta el día de hoy en Argentina. Se hizo en el Luna Park y se denominó “El Golpe del Dragón”. Hubo alrededor de 500 artistas marciales. Esa noche fue mágica porque, el samurai Néstor Varzé rompió 52 barras de hielo y fue récord del mundo. Ahí me di cuenta de que estaba dejando una huella y que el camino era el correcto en la difusión del arte que amo. Llevo 6 años en este bendito país con el honor y el orgullo de representar a Niten y quiero agradecer profundamente a mis alumnos, que sin la ayuda de ellos no hubiese logrado continuar el legado que nos otorgó nuestro sensei Jorge Kishikawa.
¡Muchas gracias Argentina!



Clique aqui para ver a matéria
 

 


 

25-fev-2013

Gashuku 1

2013 se inicia com a Guerra às Calorias (Vídeo Guerra às Calorias) e em Março será o momento de avaliar os resultados. Certamente, todos os que se empenharam em vencer os males de si mesmos sairão satisfeitos. Ou, pelo menos, pior não sairão. Omedeto, por ora.
E, para dar continuidade ao objetivo primordial de todo guerreiro, que é ser imbatível, aquele treinamento marcial que todos os povos, desde a antiguidade, colocavam em prática está aí: O suar, suar e suar (Gashuku).
Apresento então a programação, que por sinal, muito especial, atingirá os dois objetivos: o de perder peso e o de ser imbatível.
Atente para a palestra, que promete ser uma oportunidade ímpar de se ouvir a sabedoria e paz que todos nós guerreiros necessitamos!


DIA 09 DE MARÇO

09:00 - 11:00 - KENJUTSU COMBATE - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
"Os detalhes de cada postura(kamae) é que fazem a diferença. Aquele que souber mais..."


11:00 - 12:00 - PALESTRA "Os meus 15 Anos de Shugyo no Japão"
Arcebispo da catedral Nikkyoji Odoshi Correia
"A parte mais difícil não foi acordar no frio da madrugada, nem o cansaço, muito menos estar livre das tentações...
Mas tem a ver, em muito, com a filosofia dos samurais"


12:00 - Almoço


13:30 - 15:00 - SHINDO MUSORYU JOJUTSU
"Fazer os katas do jo (bastão) requer muita percepção para se chegar lá. Uma vez descobertos, é como se depois de muito tempo perdido nas nuvens, enxergassemos o paraíso. Em japonês : gokuraku"


15:00 - 16:00 - KENJUTSU COMBATE - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
"Orientação Técnica. Como o próprio nome diz, quer dizer "orientar o caminho que o levará a técnica imbatível"


15:00 - 17:00 - NAGINATA COMBATE -ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
"Para aquele que a utiliza, mais detalhes. Para quem não a utiliza, imprescindível observar para doravante, não ser a presa"
 

17:00 - 18:30 - KENJUTSU COMBATE - SHIAI E ARBITRAGEM


19:00 - Jantar

"Da terra do Sol Nascente
Ao solo do novo mundo
No convivio com os mestres
Sensei Jorge Kishikawa"

 



DIA 10 DE MARÇO

08:00 - 09:30 - SUIYO RYU IAIJUTSU
"Saber ao menos sacar e guardar é o minimo que se pode esperar de um samurai "
 

09:30 -11:30 - KOBUDO COMBATE -SHIAI E ARBITRAGEM
"O universo conspira a favor daquele que conhecer o Hidensho e de todas as armas. Veremos quem é e qual a sua arma"


11:30 - Almoço

"Coração de samurai
Das virtudes da espada
Nasceu nosso Instituto
Niten, Niten, Niten!!!"


12:30 - 14:30 - KOBUDO COMBATE - TREINO DE CONFRATERNIZAÇÃO (RODÍZIO)
Uso livre de armas
"Espartanos, gregos e troianos. Não importa. Agora é suar e, sem distinção de raça, condição social ou manejo nas armas, de tomar aquela cervejinha"


14:30 - Entrega de Certificados

"Kiai Niten!
Banzai Niten!
E a espada que dá a vida
Para sempre triunfará!!!"


 




 

O Niten sempre tem os dias imperdíveis. Mas estes que virão no Gashuku serão os primeiros de uma nova vida.
Vida com poesia, música e Niten no coração: o Hino do Niten.
E os primeiros dias em que entoaremos, como todos sabem, serão eternos.
Eis, então o terceiro motivo para estar neste momento tão especial.



 

22-fev-2013

Hidensho 25 - Serpente

"Nessa terça-feira de manhã, o Sensei cedeu um pouco do seu valioso tempo para treinar a mim e o Sempai Madeira, com ajuda do Sempai Wenzel. Um treino que apenas o Sensei e o Sempai poderiam ministrar. Aquele treino que lhe deixa exausto só de imaginar mas ainda assim você sai de lá uma nova pessoa por saber o quanto pode aguentar.
 
Em meio ao treino Sensei nos fez keiko de vários kamaes contra os kamaes que sabíamos. Em meio a eles Sensei ficou de Hasso Gedan Nito e eu de Hasso Ito. Esse kamae que o Sensei desenvolveu com sua experiência é que nem uma serpente, faz você ficar olhando preocupado para um lugar, normalmente para a tachi em Hasso, e esquece da outra parte baixa.
 
Com o Sensei a luta já é praticamente perdida mas ainda assim não se pode desistir. Contra esse kamae levei 10 kotes diretos, sem chance de reação e por mais que se saiba de onde vai vir o golpe, não há reflexo suficiente que lhe faça esquivar ou defender e mesmo avançando ele ainda é rápido o suficiente para pegar no espaço certo.
 
Troquei de kamae, fiquei em Hidari Naname shudan e o Sensei em Wakigamae Nito. Outra batalha perdida mas com grande aprendizado, dessa vez foram 7 uchi kotes esquerdos que levei seguido, mesmo a distância sendo maior e podendo ver mais nitidamente o golpe, ainda assim quase impossível de ter alguma reação, mais uma vez o Sensei mostrando porquê ele é diferente.
 
Agradeço a Deus por essa chance de ver e aprender como o Bushido é vasto. Apenas comecei a engatinha-lo."
 
Pinheiro - Unidade Manaus
 




Sensei no Japão 2012



o Bushido é vasto

20-fev-2013

Sensei no Paraná 4

"Toda vez que tenho a oportunidade de estar próximo ao Sensei, tento, da mesma maneira que observamos atentamente detalhes técnicos que o Sensei nos passa, observar também a sua conduta.
Logo quando busquei o Sensei no hotel, já me peguei surpreso quando o Sensei apareceu só com a roupa do corpo. Sem kimono, bukuros, nem mesmo a consagrada mochila do Sensei. Pensei: “Bem, o Sensei já veio planejando algo diferente...”.

 

"A consagrada mochila do Sensei"


 
Nossa conversa no carro foi sobre como o Sensei passou a enxergar Curitiba e Ponta Grossa como uma só grande Unidade, com novas possibilidades e um grande potencial latente. Isso foi como a “visão do general que vem conhecer o campo de batalha”.
Me surpreendeu pois o Sensei estava aproveitando uma semana de descanso com a família aqui no Paraná, e ainda sim, o olhar estava ali, varrendo o campo de batalha, e encontrou algo!
Essa deve ser a evolução do “Shingan”, como o Sensei nos ensina.
O treino técnico foi excelente, com correções objetivas, e aprendendo com o corpo, não com palavras, me reavivou a vontade de buscar os detalhes de katas que, quase acreditamos que sabemos o suficiente. Ainda estou pensando na “lição de casa” que o Sensei me deixou. 
Em suma, pude conhecer dessa vez mais de perto mais um lado do Sensei, o do General. E que, para quem tem olhos para ver, sempre existe alguma coisa para ser vista. Deve ser por isso que é tão difícil retribuir o mestre. 
Ele nos ensina e nem percebemos!
Domo arigato gozaimashita ao Sensei por disponibilizar a nós estas horas preciosas no meio do momento com sua família, e pelas lições que ainda não aprendemos."

Rocco (Unidade Curitiba)




Tropa em férias? Não. General Rommel no deserto

14-fev-2013

Sensei no Paraná 3

"Sensei esteve de passagem por Curitiba e nos fez uma visita na quarta passada.
Muita atenção a detalhes e correções de erros invisíveis aos meus inexperientes olhos de kohai (não veterano).
O mais impressionante é que ele via e corrigia mesmo quando ele aparentemente não estava olhando na direção dos que executavam os detalhados katas de iaijutsu e jojutsu.
Acho que o Sensei não precisa olhar para enxergar o que acontece em volta."-
Bianca (Unidade Curitiba)


"Quando Senpai (cordenador) Guimarães me perguntou se eu gostaria de acompanhar o Sensei em sua visita à Vila Velha não pensei duas vezes. Seria uma oportunidade raríssima e eu não poderia perder.
Passar o dia com o Sensei e sua família, foi um dos grandes momentos que eu tive como aluno do Instituto Niten.

Quando as pessoas pensam em "Samurai" logo vem imagens de batalhas, armaduras, espadas, duelos, guerreiros ferozes e corajosos. Tudo isso está intimamente ligado à figura do Samurai. Mas existem também outras facetas do guerreiro por trás desses itens.
Como alunos do Niten, na maioria das vezes, vemos o Sensei Mestre nos guiando pelo Caminho, mas nesse dia pude ver outras faces do Sensei, o Sensei Pai, o Sensei em família. E mesmo com a "espada no saya (bainha)" o Sensei Samurai estava presente todo o momento e é sempre interessante poder ver o Bushido tão bem aplicado nos mais simples detalhes, mesmo em um momento de lazer.

Me preparei para receber o Sensei, mas fui surpreendido. Foi o Sensei que me recebeu em sua família e de modo muito acolhedor com direto a muitos Hiddens (segredos) e exemplos que certamente vou me lembrar para sempre.
Domo arigatou gozaimashitá Sensei e família por esses momentos tão significativos que pude conviver."
Ricardo - Unidade Ponta Grossa


13-fev-2013

Sensei no Paraná 2

"Muitas coisas me chamaram atenção durante a visita do Sensei, dentre elas foram sua objetividade, foco e tranquilidade na condução do treino. Tudo feito de forma simples e sem rodeios.
Uma das minhas frases preferidas é a do escultor romeno Constantin Brancusi:
"A Simplicidade é o complexo bem resolvido".
E é exatamente isso que eu vejo no Sensei. Fico imaginando a complexidade que foi o longo caminho percorrido por ele, treinos exaustivos, renuncias, disciplina e tenacidade.
E o resultado de tudo isso é o que sempre nos perguntamos quando presenciamos ele nos treinos: "Como é que ele faz isso?" "É tão simples, por que eu não consigo?" "Como eu não conseguia ver esse detalhe antes?"
Acredito que uma das facetas do caminho no Niten seja transformar toda essa complexidade à nossa volta em simplicidade."

Rodrigo Dangelo - Unidade Paraná


"Iniciados os treinos do ano e logo a notícia de que o sensei iria fazer uma visita a Curitiba me deixou entusiasmada. Foi feita toda uma programação dos alunos da unidade de Ponta Grossa para irmos ao treino.
Durante todo o treino foram passados detalhes e ensinamentos específicos para cada um, num treino diferente de todos que já vi e muito dinâmico. Cada detalhe ensinado, cada palavra dita, cada gesto feito, tudo sendo aproveitado ao máximo por todos.
Domo arigatou gozaimashitá Sensei por ter passado esses ensinamentos e dividido conosco uma parte da história do porquê de suas férias em Curitiba, por nos fazer sorrir e por tantas outras lições."

Luciana (Unidade Ponta Grossa)

 

 

Foi incrível ver como o Sensei se atenta a cada detalhe durante o treino. São tantos alunos, todos fazendo em um ritmo e/ou jeito diferente. E mesmo assim, o Sensei acompanha perfeitamente, fazendo as correções necessárias para o desenvolvimento de cada um
Gostaria também de encerrar com a frase dita pelo Sensei neste dia. Eu tenho certeza que me fortalecerá sempre caso apareça dificuldades e pedras no caminho. Afinal de contas, todos nós sabemos que não é fácil:
-Persistência é algo que todos conseguem ter independente do caminho que estejam seguindo. O difícil mesmo é ter garra, é ter gana... Diferente de outros caminhos, nós pagamos com dor e sangue nossos erros, nossas falhas e imperfeições, porém, não são todos que conseguem continuar e seguir em frente.”

Machado (Unidade Curitiba)

 

06-fev-2013

Entrevista Brasil-Econômico / Tv-IG

Passamos hoje a entrevista feita na redação do Jornal Brasil Econômico com a repórter Priscilla Arroyo e publicada hoje no site do Jornal e na home do portal Ig.
A entrevista aconteceu logo após a conversa que originou a matéria escrita ( CS - 24 jan - Matéria no Jornal Brasil Econômico ):





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