20-jun-2007
Dizem alguns, que a mineira que ficou em segundo lugar no concurso de Miss Universo demoliu o mito de que os vices, no Brasil, são perdedores.
Apesar de ter namorado uma parecida com a atual, Miss Riyo Mori, do Japão, não a considero de uma beleza fantástica. Há muitas delas por aqui.
O que talvez os brasileiros não entendem, ou estão longe de entender, é que a beleza nem sempre é só carne, músculos ou curvas.
Modo de andar, vestir, falar, sorrir. Tudo isto conta, e muito.
E foi isto que aconteceu desta vez. Uma das candidatas, Rachel Smith dos Estados Unidos, levou um tombaço de pernas para o ar. Pois é. Não sabia andar.
Uma que foi o cúmulo e que eu não me esqueço até hoje: eu tinha lá os meus 13 ou 14 anos. Foi quando o entrevistador perguntou:
-Se você ganhar o Concurso o que você vai fazer com o prêmio?
Ao que ela respondeu:
-Salvar o mundo.
Estas e outras cenas aparecem num concurso Miss.
Charme e elegância, além de curvas são requisitos para uma boa pontuação.
Foi o que aconteceu desta vez.
E uma outra coisa: vice é perdedor, e não muda.