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"Fortalecedora. Se eu pudesse resumir a vinda do Sensei em uma palavra, seria essa: Fortalecedora.
O gashuku para mim foi como um oásis para quem caminha no deserto, que limpa as miragens da vista e restaura as energias, renovando o espírito para continuar a caminhada. O Sensei nos treinou com transparência e vigor, levando a um ótimo gashuku.
No treino de Kenjutsu, lutou contra todos nós. Muitas espadas foram ao chão. Golpes surpresa surgiram. Acho que foi a primeira vez que lutei com o Sensei. Para mim, não parecia. Foi algo muito natural. Acredito que seja porque, agora, vejo o Sensei bem mais como um ser humano, em vez de um ser idealizado e de outro mundo. Essa percepção melhorou depois de conviver um pouco com ele; na praia, no jantar e no relançamento do Shin Hagakure; e de saber que sua mãe também viria para prestigiar o lançamento do Shin Hagakure (me fazendo lembrar que o Sensei também tem uma mãe, como todos nós).
Foi também a primeira vez que bebi com o Sensei. Foi um bom momento, mesmo eu não tendo o costume de beber; fiz um esforço. Essa noite me deu algumas coisas para refletir."
Lucas
"Confesso que me emocionei ao vê-lo desembarcando no Aeroporto Internacional Pinto Martins."
Victor
"Vendo o Sensei durante o Gashuku fica claro que o caminho nunca termina assim como o estudo e o treino necessário para trilha-lo. Não é apenas uma questão de técnica, trilhar o caminho vai muito alem da apenas compreensão técnica".
Victor
"O que mais me marcou neste Gashuku foi os jantares após o treino e lançamento do Shin Hagakure onde entendi o que é beber com o mestre, se você for chamado a mesa para beber com o mestre, beba com alegria."
Victor