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"Sinceramente, pensei que seria um começo de semana difícil devido ao cansaço
"O convívio com os colegas de unidades distantes, os senpais da ADM e o Sensei é sempre carregado de ótimas emoções e deixa saudades, energia para estar melhor no caminho no próximo encontro. Toda vez que deixo São Paulo sinto um aperto no coração por estar viajando para longe do Sensei e muita alegria por ter tido a oportunidade do convívio com o mestre." - Petersen (Unidade Porto Alegre)
"Dizem que durante o perigo é ativado o comportamento de fugir.
Durante este Gashuku um dos momentos que mais me marcou foi durante o kakarigueiko com o Sensei. Ao receber os ataques das duas espadas me veio imediatamente em mente a imagem de um tigre realizando o ataque fatal, com uma energia voraz e cravando suas garras em meu pescoço de forma rápida. Senti como se a cada golpe eu não teria sequer chance de sobreviver e nem de reagir"- Kate (Unidade Sorocaba)
"Como todos estamos em busca de aperfeiçoamento e muito ainda temos a realizar em diversos caminhos, creio que para mim um dos grandes aprendizados tem sido o da busca do equilíbrio entre a exigência e a expectativa do proceder certo, com o perceber até onde cada "corda" possa ser esticada, para produzir as mais belas músicas, dentro de sua "estrutura" e grau de aprimoramento.
E ainda de maneira legítima, ou seja, com o reconhecimento de que naquele momento e caminho possamos compartilhar algo que nos permitirá crescer mais que separados." - Romeiro (Unidade Brasilia)
"Ao final, quando o Sensei tocou o sino para o mokuso, um sentimento de paz tomou conta de mim
Foi o sentimento que mais me marcou neste gashuku e que eu ainda não tinha vivenciado no Niten."
"Um momento importante para mim neste gashuku foi durante a primeira aula de sekiguchi ryu, quando o Sensei reuniu todos os presentes no dojo e ressaltou a importância do iaijutsu, dizendo que todos os que realmente desejam seguir o caminho da espada, deveriam também fazer o iaijutsu". - Matta (Unidade Ponta Grossa)
"Superamos o frio: aqueles que não eram acostumados que vieram de regiões quentes, até mesmo nós do sul e da Argentina que somos acostumados tivemos que superar o frio durante a noite e o cooper." - Gabriele (Unidade Caxias do Sul)