Como sempre, em Fortaleza, a boa recepção no aeroporto, a disposição dos alunos em me levar para conhecer a cidade, a preocupação com o que será servido no almoço. Os Cearenses estão sempre atentos a estes detalhes.
Durante o Gashuku, foram dois dias de suor, o tempo inteiro!
O ritmo foi puxado e, ao fim dos dois dias de treinos consecutivos, pude ver a superação de cada um dos participantes (veja a última foto do post).
Repito o que conversamos em Salvador durante o gashuku também:
Que o calor do nordeste seja a forja para os Samurais mais perseverantes das Américas.
Artur Nepomuceno - FortalezaEu acho Este instituto muito incrível, desde muitos dias ser um samurai, treinando por anos, e contribuindo com os deuses e samurais.
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