Dia 4 (13/09)
Salvador.
“Um velho calção de banho
O dia pra vadiar
Um mar que não tem tamanho
E um arco-íris no ar
Depois na praça Caymmi
Sentir preguiça no corpo
E numa esteira de vime
Beber uma água de coco
É bom
Passar uma tarde em Itapuã
Ao sol que arde em Itapuã
Ouvindo o mar de Itapuã
Falar de amor em Itapuã”
Não foi a tarde, mas sim o dia em Itapuã. É um poema.
Acarajé da Cira, para muitos o melhor da cidade, e para experimentar como os bahianos tem que ser com pimenta. No meu caso, com pouca. Foi o suficiente. É muito bom!
Depois um bom banho de mar...