Dia 8 (17/09)
Recife
A partida logo cedo. Deixei Recife com importantes descobertas no treino com os alunos de lá.
Fortaleza
Cheguei e já mergulhei na culinária Cearense. Um peixe na telha, com uma boa macaxeira... que delícia.
O treino foi algo a parte nessa cidade. Unidade cheia, todos muito atenciosos e prestativos.
Um Hai! forte ecoava pelo Dojo.
No Niten, batidas fortes. No bogu, golpes firmes e muito kiai!
Foto: intensivo de Niten Ichi Ryu
Dia 7 (16/09)
Recife.
Acordo com uma claridade no quarto enorme. Abro a cortina e acima do vasto oceano, o sol. Como se fosse 10h. A principio achei que tinha perdido a hora, olho no relógio, 05:30h. Pensei que o relógio tinha parado. Olho em outro relógio, o mesmo. É isso! Despertar cedo e aproveitar o máximo.
Fui a Olinda! Muito a se descobrir... tem muitas histórias, lugares incríveis.
O dia seguiu com mais um treino a beira mar, outras modalidades, o mesmo vento do leste. Mais para se aprender.
Os alunos pernambucanos são fortes, firmes ali no treinamento puxado que fizemos. Não cediam. Se esforçavam, e aproveitamos cada minuto de treino.
Ao final, um birudo agradável.
Foto: treino a Beira Mar até o anoitecer
Dia 6 (15/09)
Recife.
Ao acordar uma vista fantástica!!! Um mar a perder de vista... como o caminho. Longo, extenso, em todas as direções vasto. Imenso, mas cheio e belo.
Aproveitei para sentir a cidade, a praia, a culinária local.
Após essa exploração, o treino a beira mar.
A primeira impressão, já no Niten Ichi Ryu, o vento forte que vinha do leste mudava tudo.
Me fez refletir e tentar entender como isso afetava tudo. O kamae, a técnica, a estratégia...
Junto com os alunos, ávidos para aprender, atentos a todos os detalhes, e firmes no kiai, passamos 4horas ali, descobrindo o Imensidão do Kenjutsu.
Foto: O Mar!
Dia 5 (14/09)
Salvador.
Um dia cheio, cheio de KI!
Últimos momentos por aqui, a vontade de ter mais tempo de passar um pouco mais...
Foi tudo muito rápido, o encerramento, as despedidas, e a partida. Assim aproveitamos cada minuto desses dias preciosos.
Recife.
Chegada a Recife, um pouco incógnito para mim. A cidade, o clima, como será? Ouvi falar muito da violência, todos por aqui dizem: “proporcionalmente é...” fiquei na dúvida, como será?
Ao descer, aparentemente normal. Não vi toda essa agitação de viaturas que acabei esperando. O clima para minha surpresa estava muito agradável também, assim como em Salvador, quente mas abaixo dos 30, e um vento muito bom que vinha do leste. Este me proporcionou grandes descobertas nesses dias.
Ao anoitecer, um bom reencontro com os colegas de caminho.
Foto: descobertas