Da direita para esquerda: Da Silva, Mainenti (Coordenador de Nova Friburgo) e Moreira
"Meu nome é Da Silva, moro em Macaé-RJ e treino, há pouco mais de 1 mês, em Friburgo, distante 128 km.
Todas as terças eu dirijo mais de 250 km, ida e volta, até o dojo.
Confesso que no início, fui buscar uma técnica marcial diferente daquilo que já treinei, pois sou oriundo do jiu-jitsu brasileiro.
Hoje, próximo de completar 2 meses de treino, só tenho a agradecer ao meu Senpai Mainenti, meus irmãos em espada e de treinos, ao Sensei Jorge Kishikawa e a nosso grande Samurai Miyamoto Musashi, pois, através dos ensinamentos que tenho adquirido, através da minha busca diuturnamente de entender cada vez mais sobre o Bushido, sinto, a cada dia que passa, mais e mais, uma mudança de comportamento, uma serenidade e uma maior atenção em tudo aquilo que faço no meu dia a dia.
Isso tem me feito muito bem em todos os campos da vida, profissional, organizacional e emocional.
Por fim, mais com a mesma importância de todos a quem agradeci, meu agradecimento vai para meus antepassados, que me permitiram ter o privilégio de, com suas vidas, me proporcionarem chegar a este momento, pq sei que daqui para a frente, na história da minhas futuras gerações, a semente do caminho do guerreiro estará lá, pronta para germinar.
Oferecer a espada que dá a vida.
- Em abundância.
Missão do Sensei Jorge Kishikama
Arigato Gozaimassu
Sayonará
Leandro Da Silva, aluno do Niten Nova Friburgo
É uma enorme satisfação quando nosso convite a pessoas que moram longe, realmente longe, dos dojos, tomam a atitude de vir treinar, aproveitam nosso incentivo do projeto de Pioneiros.
Nossos parabéns pela sua determinação.
Mais informações sobre o projeto Pioneiros em
https://niten.org.br/pioneiros
Guimarães encontrou nos treinos de Kenjutsu força para se levantar após um grande tombo.
A Batalha continua!
“Quando a aula acabou, me lembro que estava muito feliz e percebi que aquilo seria essencial para mim, ainda mais em ano de vestibular. Saí de lá com o espírito um pouco mais forte.”
Israel Carbone |
Sempre me lembro de quando fui sentar para assistir e um dos "azuizinhos" veio em minha direção e me chamou para fazer uma aula. No início fiquei um pouco assustado com todos aqueles kiais, com a postura de todos no dojo, com a seriedade. Senti um espírito muito forte, uma força muito grande. Já havia feito outras artes marciais, mas não senti essa força em nenhuma delas. Era uma sensação estranha, dava medo, mas ao mesmo tempo me sentia atraído por tudo aquilo.
Fiz o treino e gostei muito, até ganhei um torneio virtual para principiantes. Quando a aula acabou, me lembro que estava muito feliz e percebi que aquilo seria essencial para mim, ainda mais em ano de vestibular. Saí de lá com o espírito um pouco mais forte. Não sei se isso acontece com todos, mas parece que ao querer fazer uma aula, mesmo sendo experimental, surge uma barreira na sua frente.
Bem, se não fosse pelo empurrão daquele "azulzinho" que veio me chamar pra fazer o treino, acho que hoje eu não estaria no Niten.