1º – Massao e Mitsuo – Ana Rosa SP
2º – Yamashita e Mendes – Campinas / Ana Rosa SP
3º – Jobe e Viviane – Brasília
Honra ao Mérito: Khun – Brasília
1º – Bruna e Fukuta – Ana Rosa SP
2º – Iris e De Palma – Ribeirão Preto / Rio de Janeiro
3º – Fujimura e Marques – Florianópolis / Ana Rosa SP
3º – Gaston e Saieva – Argentina
1º – Bispo e Fugita – Ana Rosa SP
2º – Chiarella e Brandolin – Ribeirão Preto
3º – Holschuh e Guilherme – Campinas
Alexandre - Ana Rosa SP
Alex - Vila Mariana SP
Hiromitsu - Ana Rosa SP
Tiago - Vila MAriana SP
Takemitsu - Ana Rosa SP
Yoshimitsu - Ana Rosa SP
1º – Mateus e Yori – Guarulhos
2º – Amargos, Silvério, Calazans – Sumaré SP /Guarulhos
1º – Bruna, Márcia e Karine - Técnico: Gilberto– Ana Rosa / V. Mariana SP
2º – Laura, Saieva e Mariana - Técnico: Fugita – Ana Rosa SP/ Santos e Argentina
3º – Karina, Clarissa e Nuria - Técnico: Cristiano – Ana Rosa e Vila Mariana SP
3º – Alana, Mariana e Maiara - Técnico: Costa – Rio de Janeiro
Honra ao Mérito: Moreira – Ribeirão Preto
1º – Marques, Massao e Mitsuo – Ana Rosa SP
2º – Holschuh e Guilherme – Campinas
3º – Edgar, Osmar e Aguilar – Guarulhos
3º – Fonseca, Karina e Del Rio – Belo Horizonte/ Ana Rosa SP / Rio de Janeiro
1º – Edgar, Osmar e Cesar - Guarulhos
2º – Impieri e Del Rio – Rio de Janeiro
1º – Jonathas e Pinheiro - Técnico: Madeira – Manaus
2º – Jefferson, Cardoso e Luigi - Técnico: Meloni – Ana Rosa e Vila Mariana SP
3º – Brito e Jorge - Técnico: Wellington – Ribeirão Preto
3º – Tadeu, Giandoni e Zambon - Ténico: Cristiano – Sumaré
1º – Sanzio e Aguilar - Técnico: Drawin – Belo Horizonte/Guarulhos
2º – Thalles, Gonçalves e Ridolfo - Técnico: Mendes – Ana Rosa SP
3º – Maik, Osmar e Cesar - Técnico: Edgard – Guarulhos
3º – Felipe, Araújo e Vitor - Ténico: Alexandre– São José dos Campos
Honra ao Mérito: Renato – Rio de Janeiro
1º – Tessari, Morais e Marchese - Técnico: Chiarella – Ribeirão Preto/ Franca/ Ana Rosa SP
2º – Demberg, Venturelli e Meloni - Técnico: Mendes – Ana Rosa SP
3º – Del Rio, Madeira e Fujimura - Técnico: Fabrício - Ana Rosa – Rio de Janeiro/ Manaus/ Florianópolis
3º – Takei, Urbanavicius e Gaston - Ténico: Alessandro – Salvador/ Ana Rosa SP/ Buenos Aires
Honra ao Mérito: Del Rio - Rio de Janeiro
1º – Chiarella, Brandolim e Donegá – Ribeirão Preto
2º – Fugita, Gilberto e Wenzel – ADM SP
3º – Fabricio, Bispo e Mendes – Ana Rosa SP
3º – Adeval, Drawin e Fonseca – Belo Horizonte
1º – Marques, Massao e Mitsuo –Ana Rosa SP
2º – Donegá, Tessari e Brandolin – Ribeirão Preto
3º – Alessandro e Oliveira – Porto Alegre
3º – Osmar, Del Rio e Aguilar - Guarulhos
1º – Fabio e Stelini – Piracicaba / Campinas
2º – Luigi e Zambom - Ana Rosa / Sumaré SP
3º – Felipe, Araújo e Alexandre – São José dos Campos
3º – Mitsuo, Marques e Laura – Ana Rosa SP / Guarulhos
Honra ao Mérito: Osmar - Guarulhos
1º – Bispo, Fugita e Gilberto – São Paulo
2º – Fonseca, Drawin e Adeval – Belo Horizonte
3º – Costa e Wenzel – Rio de Janeiro
3º – Kimura, Fujimura e Jefferson – São Paulo
1º – Danilo e Holschuh - Campinas
2º – Bispo e Fugita – São Paulo
3º – Fonseca e Drawin – Belo Horizonte
3º – Mendes e Kimura – São Paulo
1º – Bispo e Fugita – Ana Rosa
2º – Guilherme e Wenzel – Rio de Janeiro e Campinas
3º – Danilo e Holschuh - Campinas
3º – Edgard e Osmar – Guarulhos
Pequeños detalles, grandes diferencias. - Gastón Tedesco - Argentina
"Aterrizamos viernes al mediodía a Guarulhos con Saieva, Ulises y Magliarelli. Paula y Gregorio fueron en otro vuelo.
Apenas llegamos al hotel Ibis, nos encontramos con la primer grata sorpresa de Takei, que tenía la misión de recibir y orientar a los contingentes. Estaba terminando su último día de shugyo y supongo cansado, pero eso no le impidió dedicarse en todo momento a recibir y acomodar a cada otagani. Pequeños detalles que marcan grandes diferencias.
Ya en la recepción de hotel, se vivía un clima de camaradería. Por un lado muchos nombres que teníamos oportunidad de ver por primera vez, por otro,
viejos conocidos y la alegría de volver a cruzarnos en un saludo.
Desde la mañana del sábado muy temprano, llegamos al local del torneo.
Desde las primeras horas vivimos el trabajo intenso y la increíble cantidad de detalles presentes para que todos este correctamente realizado. Detalles, otra vez pequeños detalles que marcan grandes diferencias.
De a poco fueron llegando los participantes al local, mientras se incrementaba más la expectativa. Los nervios del primer torneo y estar atentos a todo cuanto sucedía, con el objetivo de poder transmitirlo en la Argentina con precisión.
Por fin el momento esperado, llegó O Sensei y la energía del lugar cambio, era distinta, no se puede explicar, hay que vivirlo...
Un sábado dónde el fuerte calor no nos impidió ver y aprender alguna cosa en cada categoría. Siempre hay tiempo para transmitir alguna corrección, algún movimiento, alguna "dica".
Terminada la jornada del sábado cerca de las 20:00 hs, nos dirigimos al hotel rápidamente para una ducha y llegar a horario a la cena que se extendió hasta muy tarde, sobre todo para nosotros que estábamos
levantados desde las 6 de la mañana. Sin embargo cada minuto fue bien aprovechado, a pesar del idioma, logramos cruzar una palabra con todos y cada uno de los asistentes. El espíritu del grupo se dejaba sentir en cada ¡¡ kanpai !!
Domingo muy temprano nuevamente arriba, el primer shiai de Iaijutsu estaba fijado a las 8:30 hs... y ni pensar llegar tarde.
Otra jornada agotadora pero feliz, llena de buenos recuerdos y del honor de haber compartido equipo con colegas de distintos lugares: Takei, Urbanavicios, Octavio, Alessandro y Demberg.
Domo Arigato a todos los colegas de Brasil, que en todo momento nos ayudaron e hicieron sentir como en casa. Realmente en todo momento nos sentimos a gusto, siendo parte de la gran familia de Niten.
Domo Arigato a todos los organizadores del evento, por una realización impecable y dos jornadas que desde Argentina vamos a recordar por mucho tiempo, llena de pequeños detalles que marcaron para nosotros grandes diferencias....
Entrenamiento Lunes por la Mañana
El lunes después del torneo, con Saieva que estaba iniciando su shugyo, tuvimos el increíble privilegio de entrenar con O Sensei, Senpai Wenzel y
Senpai Fuyita.
A pesar de 2 días de muchos cansancio, 7:30 hs de la mañana ya estábamos con el bogu colocado y haciendo los primeros kihons. Si bien tengo presente que no es correcto asistir a un entrenamiento con expectativas, la emoción de pensar en las enseñanzas que estábamos por recibir superaba todo agotamiento físico.
En casi 3 horas de keiko, volví a descubrir cada kamae y cada movimiento.
Es increíble las variantes y complejidad de los detalles que se descubren constantemente y cuando pensaba que "ya lo tenía aprendido".
Esto me demostró que el aprendizaje es permanente, siempre en constante evolución, espero hacer honor de cada uno de estos detalles que me fueron enseñados para aplicar el kenjutsu en toda su potencia y versatilidad.
Domo Arigato O Sensei por recibirnos en su casa y por honrarnos con este tiempo para enseñarnos, por brindarse en el entrenamiento y por ayudarnos a superar los errores. En cada golpe llevamos una lección."
Pais e Filhos - Márcia - Niten Vila Mariana
"Querido Sensei Jorge Kishikawa,
Primeiramente, gostaria de muito agradecer a todos os ensinamentos que o torneio nos possibilitou receber. Foi a primeira participação minha e de meu filho e para ambos foi uma experiência importante tanto individualmente quanto para a união de nossa família. Fui atleta de tênis de mesa por muitos anos e lembro-me do esforço de meus pais em tentarem prover a mim e à minha irmã uma atividade esportiva com o intuito de passar valores como respeito ao sensei e ao colegas de treinamento, como lidar com a vitória e a derrota, a ter disciplina nos treinos se quiser obter resultados, como lidar com a competitividade, enfim, aprendizados que o esporte pode trazer a uma pessoa, se ela for bem orientada. Meu pai praticava tênis de mesa comigo e isso nos aproximou muito. Muitas conversas significativas na formação do meu caráter surgiram a partir do tema do esporte e agradeço muitíssimo aos meus pais por terem me proporcionado essa experiência em minha vida.
Agora, como mãe, estava em busca de algo que me aproximasse do meu filho como o tênis de mesa me aproximou de meu pai. Tentei o tênis de mesa mas meu filho não se entusiasmou. Buscava algo que pudéssemos fazer juntos, um mundo que nos aproximasse. Reparei que os filmes prediletos dele envolviam o uso da espada. Ele conhece todas as cenas de luta com sabres de luz do Star Wars e brincamos muito juntos imitando os personagens, com ele me orientando como se fosse um diretor de cinema sobre o que eu devo falar e que "golpe" proferir. Minha família, por ter conicidentemente o mesmo sobrenome do Musashi sensei, já tinha em conversas informais sobre temas relacionados à vida dele. No entanto, não conhecíamos o Niten. Quando fui ao Niten pela primeira vez, no dia 20/08, por indicação do Senpai Donegá, foi algo realmente iluminado. Foi um dia especial de apresentações. Ao ver as crianças e adultos interagindo, o carinho e a importância dada a eles nessa apresentação, percebi que havia uma proposta séria de legado. Quando se demonstra uma preocupação tão legítima com as próximas gerações, não era preciso ninguém me dizer que se tratava mais que um esporte. De fato, não considero a proposta do Niten um esporte e fico feliz que tenha tido a chance que meus pais não tiveram de uma alternativa ao esporte para vivenciar e passar valores importantes para a formação do caráter dos nossos filhos. Percebi as virtudes penduradas no dojo e o comportamento tanto dos alunos como dos Senpais. A recepção carinhosa do Sensei também foi marcante nesse dia.
Enfim, concluí rapidamente que finalmente teria encontrado o que buscava. Inscrevi a mim e ao Tiago imediatamente, sem a menor dúvida. Em seguida fiz questão de levar meu sobrinho que, por influência do Tiago, também se encantou. De fato, meu filho adora o Kenjutsu. Lembro-me que mesmo febril não queria perder o primeiro treino de forma nenhuma. O orgulho que ele tem de empunhar a Shinai, vestir o kimono e o hakamá realmente me surpreenderam.
Ontem, jantando com meus pais, minha irmã e meu cunhado, eu comentava sobre minhas reflexões sobre o torneio, os aprendizados que tive - falarei um pouco sobre isso mais adiante - e as crianças (Alex e Tiago) brincavam enquanto estávamos conversando. Muitas associações foram feitas e diferenças percebidas com o que vivemos no tênis de mesa e o que estamos tendo a oportunidade de proporcionar aos meninos através do Niten. Falamos muito sobre as virtudes, da beleza do trabalho do Niten, da amplitude que o instituto tem conquistado na América Latina, das diferentes buscas das pessoas que resolvem ingressar. Foi um jantar especial como há muitos anos não tínhamos em família. Senti-me como aos 10 anos conversando com meu pai. Ao ir embora, no carro, o Tiago me diz: "mamãe, gostei da conversa que você estava tendo com o vovô e a vovó. Eu ouvi tudo!". No caminho até chegarmos em casa, fomos falando sobre pontos da conversa, dúvidas que ele tinha. Foi realmente edificante. Se não fosse pelo torneio, pelo trabalho do Niten como um todo, essa reaproximação não teria ocorrido. Por isso agradeço muitíssimo!
No que diz respeito ao meu aprendizado individual, tive vários, mas gostaria de destacar um. Devo confessar que minha veia atleta é muito forte. Lembro-me perfeitamente do Sensei me dizendo duas frases: (1) Não se preocupe em ganhar. A correção da sua postura é seu inimigo a vencer; (2) Vá mais devagar, Márcia. Não precisa ter tanta pressa em aprender. Mesmo sabendo que estou há pouco tempo treinando (cerca de 2 meses), resolvi dedicar-me ao torneio. Não queria "perder". Utilizei parte de minhas férias para poder estar em todos os treinos que eu pudesse, li o Bushido, o Shin Hagakure e assisti a muitos filmes de Samurais. Corri 8 Km quase que todos os dias para não ter problemas com falta de fôlego, fiz suburis no parque. Como ainda não tenho segurança técnica, não arrisquei a treinar sozinha os Katás para não ampliar vícios. Durante os treinos venci algumas lutas e, com a consciência que a chance era mais de perder do que ganhar, sentia que tinha feito o meu melhor no preparo para o combate. Por ironia do destino minha equipe foi campeã mas eu perdi todas as lutas. Receber um omedetou sem ter feito nenhuma contribuição de vitória em combate foi quase uma humilhação para mim. No entanto, sabia que deveria receber com a maior gratidão possível em respeito às minhas colegas que cobriram minhas falhas e fizeram a equipe ser campeã. Minha mãe filmou minha luta. Estava nítida minha agressividade. Perdi por excesso de força. Ter perdido foi o maior aprendizado possível pois agora sei o que significa a frase: "Kenjutsu é espada, não força". Percebo que o uso da força é o emprego inadequado da energia. Uma lição que certamente levo para minha vida também...
Arigatou gozaimashita!"
Donegá - Ribeirão Preto
"Não tenho palavras para expressar a alegria da participação de Ribeirão Preto nesse torneio.
Foram dois dias muito importantes, tanto do ponto de vista técnico (afinal o sensei não deixa passar um detalhe!) como dos Katas do Bushidô.
Foi muito bonito hoje o Sensei enfatizar num ambiente "competitivo" os valores da gratidão, honra e coragem e sua aplicação em nossas ações diárias.
Realmente os "novatos" da Unidade Ribeirão voltam para casa com o brilho nos olhos e os "antigos" com um brilho maior ainda!
Nos esforçamos muito para fazer bonito lá...principalmente quanto ao Rei-gi, que cultivamos como muito importante para evolução no Caminho.
Esse torneio fica um gostinho especial, pois lutamos com o coração, uma vez que os demais competidores eram tecnicamente muito superiores a nós! E nosso coração sempre estará a disposição do Sensei a serviço dos nobres ideiais e valores que tornam esse mundo um lugar melhor."
O Real significado de combatividade - Jobe - Brasília