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"Além do extenso aprendizado que o evento proporcionou, considerei que o treino de Niten Ichi Ryu no sábado de manhã foi muito produtivo, seja pelo kata novo que o Sensei pacientemente ensinou, seja pela oportunidade de treinar e aprender com colegas de outras unidades"
Kuhn - Brasília
"Não queria perder, de modo algum. Estava também tenso pela questão de usar Nitô ou Itto. Mas tambem estava preucupado por ficar nervoso, e quando fosse para o circulo talvez eu ficasse acuado e perdesse vergonhosamente meu shiai, de ficar com medo e me mostrar um covarde, desrespeitando assim todos os meus colegas do caminho e o sensei que dedicaram seu tempo em mim . Foi quando li as palavras de Musashi sensei quando diz que ganhou seu primeiro combate por que não pensou no risco de perder e apenas atacou. Quando li isto decidi que iria fazer o mesmo."
Tonon - Belo Horizonte
"Cada torneio do Niten é uma experiência nova e marcante. Nunca me arrependi de ter participado de nenhum (muito pelo contrário), e este Nono Torneio Brasileiro Individual de Kobudo não foi excessão.
A ótima organização e ajuda de todos fez deste Torneio um dos menos "corridos" de que me lembro, o que me permitiu acompanhar muito mais das competições do que freqüentemente consigo.
Juntando isto ao excelente nível técnico apresentado em todas as categorias e demonstrações, foi uma grande oportunidade de aprender observando meus colegas de caminho."
Holschuh - Campinas
"Estava refletindo sobre a permanência dos japoneses mais velhos (Sr Fernando e Sr Fujii) em nossa mesa de honra.
Realmente pessoas mais antigas e de valor, sentem-se honradas de fazer parte de algo tão importante.
Não um torneio simplesmente. Não as medalhas.
Mas o que representa.
Superação, compaixão, comprometimento, honra e disseminação de tantos valores perdidos. Não será essa a espada que da a vida em abundância? Ficar sentado por 6 horas torna-se talvez um breve segundo."
Ricardo Donega - Ribeirão Preto
"Não existe nada melhor para um guerreiro que o cheiro do campo de batalha. Principalmente quando este, a muito, não tem esse prazer. Reunir e limpar suas armas antes de partir para guerra, marchar junto com os companheiros do feudo e, então... LUTAR!
Mas lutar contra o que?
Essa é a grande pergunta que me faço. Contra o que eu lutei neste torneio?
Eu morri ou eu venci? Morri em alguns aspectos e, por isso, estou extremamente vivo em outros.
E mais uma vez volto para casa um novo samurai."
Teixeira - Belo Horizonte