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Não posso deixar de dizer que o Sensei é um homem perspicaz, que percebe tudo ao seu redor. Enfim, não tive problemas quanto aos katas do bushidô, e isso mostrou que tudo aquilo que me é passado na minha unidade de origem está de acordo com aquilo que é praticado na sede do instituto. É difícil escrever sobre as coisas que eu aprendi; talvez só mesmo fazendo parte de tudo isso. Os segredos das sequências, as correções de precisão cirúrgica... a minha cabeça ainda está processando todas essas informações desde o meu retorno, lá dentro do ônibus. E isto é gashuku: confraternização entre os colegas com treinos intensivos.
- Tolentino, Unidade Belo Horizonte