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-Un tramo de una senda llena de enseñanzas y sabiduría que Sensei comparte con quienes decidan transitarla" - Daiana (Un. Buenos Aires)
-"O Sensei vê, aponta os nossos erros e cuida de nossas feridas" - Tiemi (Un. Curitiba)
-"Sekiguchi" - Souza (Un. Curitiba)
- "Aprendi costumes novos na comunidade Niten" - Christopher (Un. Curitiba)
-"5 e meia da manha a 7 graus" - Nishihara (Un. Campinas)
-"Os sete samurais que estao vivos no Niten" - Celline (Un. Sorocaba)
"O Gashuku, o tambor, a energia, o foco...e assim preparei a minha apresentação, que como conclusão foi ser aprovado." - Breno (Un. Santo André)
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-"Incrível" - Vidal (Un. Curitiba)
"O Gashuku do Kokushikan vai ficar para sempre na minha memória, muitos marcos importantes da minha vida aconteceram
Fiquei imensamente grata e feliz em poder ter os pequenos lá, sempre tive preocupação de que eles não se adaptassem, atrapalhassem o treino dos demais participantes. O que aconteceu foi justamente o contrário, eles se entrosaram, se empolgaram com o Niten, gritaram, pularam, bateram men men men junto com o Gashuku,
foi muito emocionante para mim ver isso, em especial porque quero muito que eles cresçam dentro do Niten, com as orientações do Sensei no Caminho.
Fiquei imensamente grata a todos os irmãos de espada que tão gentilmente ajudaram a facilitar a estada de duas crianças de 3 e 5 anos, as pessoas que cuidaram deles enquanto eu e meu marido treinamos, as que cederam beliches perto da parede pra que eles não caíssem da cama, que não se abalaram quando minha filha menor chorou durante a noite ou porque tossiu bastante. Tinha receio que eles pudessem atrapalhar as pessoas, mas em momento algum qualquer um deixou de demonstrar sua gentileza e compaixão, sua presteza, todos ajudaram muito e sou imensamente grata.
Sou imensamente grata ao Sensei, que não deixou de me dizer tantas vezes pra levar as crianças, se não tivesse feito isso certamente eu teria demorado muito mais pra levar. O Sensei sempre disse: leve eles para o treino, pra ver, se acostumarem com os kiais. E como eles gostaram, foi muito tocante no final do Gashuku meu filho mais velho pedindo um kimono e um hakama, uma espada e dizendo que iria treinar conosco. Arigatou gozaimashita, Sensei!
Outra coisa que foi muito importante para mim durante esse Gashuku foi superar meus limites pessoais. No sábado acabei machucando meu pé, na hora não senti muito, estava com muita adrenalina e muita vontade de lutar, então segui com o treino dando tudo de mim, mas durante a noite o dedo machucado começou a incomodar. Houve muitos momentos na minha vida em que uma dor, por mais que suportável, serviu de muleta para que eu me escorasse e deixasse de fazer uma atividade, fosse por medo de a dor piorar, fosse por autocomiseração.
No domingo, tivemos Suyo Ryu e eu queria muito treinar mesmo com o machucado no pé (que depois descobrimos era uma pequena fratura no último osso do dedo), mas por ter conhecido o Caminho vi que a dor era suportável, e já havia sido feito uma tala. Se não fosse o Caminho, eu teria me deixado derrotar na primeira dificuldade, no primeiro percalço, mas segui treinando forte, porque a vontade de estar ali era maior. Consegui fazer o que eu acho que foi o melhor treino de Suio Ryu da minha vida, o mais focado, o que eu mais aprendi desde que comecei a treinar Iaijutsu. Depois segui no Kenjutsu, consegui fazer o treino do dia todo e só fui lembrar-me do machucado no pé quando o evento já estava acabando, quando o Sempai Wenzel puxou os pulos no final!
Eu sei que temos que ser comedidos, tomar cuidado quando nos machucamos, mas essa foi uma vitória muito importante para mim. Principalmente porque no momento que estou na minha vida, tenho altos e baixos, e nesses baixos eu costumo questionar a minha serventia, eu me critico e me considero fraca, inútil, e saí desse Gashuku me sentindo o exato oposto, me sentindo uma verdadeira guerreira, uma pessoa forte que pode superar seus limites.
Tenho um enorme sentimento de gratidão, Sensei, que não consigo colocar em palavras. Penso que há muito tempo eu não me sinto tão em paz comigo mesma como após esse Gashuku. Arigatou gozaimashita, Sensei!"
Juliana Matsuda (Un. Caxias do Sul)
Mojigamae - 4ª sequencia de Katas do Niten Ichi Ryu com Kodachi (Espada Curta)
- "A 'martelada' do Sensei endireita a nossa espada"
- "Nos seios de uma família, cujos valores são o respeito e o zelo" - Coelho (Un. Belo Horizonte)
- "Inspira-me a querer mais" -Erick (Un. Santos)
- "Oferecer o Caminho aos que precisam" - Petersen (Un. Porto Alegre)
- "O Sensei mantém-nos atentos" - Malaquias (Un. Vila Mariana)
- "Elemento que o Sensei insistiu neste convívio: observação" - Rohwedder (Un. Campinas)
- "A curva de treinamento do Sensei faz recondicionar o nosso corpo pois a idade chega para todos" - Cortes (Un. Rio de Janeiro)
- "Transportados a épocas longínquas de sakura e olhar do mestre" - Danilo (Un. Campinas)
- "Aperto no espirito" - Kuhn (Un. Brasilia)
- "Confidência do Sensei: Desta vez, os objetivos foram nobres!!" - Kate (Un. Sorocaba)
- "Retribuir o mínimo ao Sensei" - Padilha (Un. Caxias do Sul)
- "O melhor de tocar na orquestra com a regência do Sensei" - Otávio (Un. Brasilia)
- "Sentir o foco e energia de todos voltado para um só objetivo" - Gabriela (Un. Belo Horizonte)
- "Um Gashuko para superar os limites" - Malaquias (Un. Vila Mariana)
- "A energia do coletivo foi essencial" - Cavalcante (Un. Sumaré)
- "Lotado!" - Samuel (Un. Vitoria)
- "Que o tambor do Sensei ecoe para sempre em nosso corações" - Gabi (Un. Belo Horizonte)
- "Levei muito dever de casa" - Sionek (Un. Curitiba)
Veterano de Kenjutsu, arte da espada inspirada nas técnicas de luta dos samurais, conduz a Tocha Olímpica Rio 2016 em Campo Grande
Wenzel Böhm conduz a Tocha Olímpica em Campo Grande
- "Niten: onde as coisas feias se transformam em Sakurá"
- "Simplicidade espartana e gratidão por me levar aos portões do Niten" - Barreto (Un. Ana Rosa)
- "Coincidência ou destino, veio o Café com Sensei para me levar ao Gashuku e superar a perda de minha avó" - Shindi (Un. Curitiba)
- "Sem desvios ou delongas" - Calzolari (Un. Juiz de Fora)
- "O conhecimento que não é falado" - Ataide (Un. Curitiba)
- "Avaliações preciosas próximo ao Sensei" - Durval (Un. Juiz de Fora)
- "A capacidade do Sensei em organizar varias tropas é impressionante" - Helano (Un. Fortaleza)
- "O que não se aprende com palavras: Mágico" - Pontes (Un. Itaim)
- "Legal foi lutar de duas espadas e pegar gafanhotos na mão com o Hiro e a Haifa" - Eduardo (Un. Vila Mariana)
- "Um intensivo do 1º e 2º voto" - Holschuh (Un. Americana)
- "Fazer a coisa do jeito certo!" - Vermaas (Un. Campinas)
- "Mudança de rumos" - Mara Núbia (Un. Porto Alegre)
- "Mais do que superar o cansaço, superar as dores" - Bergamini (Un. Botucatu)
- "Ou corto ou não corto" - Huarte (Un. Buenos Aires)
- "Rompi uma casca e renovei o meu espirito" - Bento (Un. Florianopolis)
- "Sensei disse: repetindo o certo é o que faz a diferença" - Gabrielle (Un. Caxias do Sul)
- "Nesta existência, encontrei um Mestre com uma energia sem igual!" - Mendes (Un. Caxias do Sul)
Placa de Homenagem recebida por Sempai Basílio
Matéria Publicada no Jornal Nippak de hoje:
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Uke Nagashi - 3ª sequencia de Katas do Niten Ichi Ryu com Kodachi (espada Curta)