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Café com o Sensei

Pensamentos e comentários do Sensei Jorge Kishikawa




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    18-mar-2014

    Mil em Santos 2

    “..., resgatei uma memória de alguns anos atrás. Estudante de música erudita, repetia por uma, duas horas, um único padrão, os dedos subindo e descendo pelas cordas do violão. Sem pensar em melodia ou harmonia, a repetição mecânica apenas tornava os dedos ágeis, mas vazios, sem sentimento.
    O último sábado também foi de repetição intensa, mas dessa vez de forma totalmente consciente.
    Cada um dos presentes buscava executar sua música com perfeição, desvendando segredos da primeira lição de Musashi Sensei: pés, mãos, postura e energia, buscando se unir como um único acorde perfeito.
    Simples à primeira vista, o Sassen se revela uma técnica cheia de sutilezas e detalhes para lapidar.
    A milésima repetição marcou o dia que fica na memória de quem esteve lá, mas também o começo de um longo treinamento para se chegar ao ataque perfeito.
    A “técnica divina": quase invisível por ser o caminho óbvio, natural e inevitável.”
    - Todesco (Un. Sorocaba)


    Aqui os jovens se divertem (Hayabusa São Paulo e Santos)


    “Los logros alcanzados ese día se celebraron con unas palabras motivacionales de Sensei, quien habló de cuán importante era para los caminos de cada uno de los participantes, acompañadas por un refrigerio y una confraternización donde pudimos conocernos entre nosotros y compartir el sentimiento de realización y despedir al coordinador de Santos, Sempai Cristiano.” - Amitrano (Un. Buenos Aires)





    “Depois de muitos golpes consecutivos, o movimento acabava virando automático. O corpo se mexe praticamente sozinho e a mente às vezes fica distante. Mas isso não é aprendizado. Nós tínhamos que fincar corpo e mente no chão e no presente e mesmo exaustos deveríamos enxergar cada golpe como um único só. Estar sempre atento a tudo que poderíamos aprender. Aprender não com a mente, mas com o corpo.
    Acredito que todos levaram pelo menos algo para casa. Depois de várias vezes aplicando o golpe parece que ele faz parte do nós e ainda hoje, três dias depois, eu tenho a impressão que posso aplicar o golpe com toda energia a qualquer momento do dia, mesmo estando em repouso ou andando tranqüilamente."
    - Meloni (Un. Ana Rosa)


    Superamos!!!




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